VALÉRIA GUERRA, POETISALUZ

JUSTIÇA SEMPRE..........

Textos

Pesares
A sonoridade da língua dos pobres
Aproxima-os mais que o rosto e o toque,
Vagam-lumes pelas dobras de cidade,
Dormem mortos: É a felicidade.
por uma letra trocada são nobres...

O bom dia fica camuflado,
O seus portes semi-circulares;
Desviam ou colidem em civilizados
Que fazem de civilidade e esquecimento
pares.

Suas percepções são bizarras...
Um outro equilibrio ebrio da ração humana...
E nos seus lugares em decimais andares;
Os pobres nobres em terras semi-planas...
Pesam tão bizarras por quem se engana

Por velhos pesares...

Diego Guerra



              
Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 25/07/2008
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