Estamos convivendo com uma geração televisador, a junção de televisão e computador, nada de telégrafos, ou cartas de amor.
       Estamos concentrando todos nossos esforços em busca da informação, que nem sempre é precisa ou verdadeira.
       O povo, se esforça para terem  em suas casas, os dois semideuses que  proporciona, um certo status, e uma equiparação de comandos, a fim de ver e escutar o que os deuses da mídia fazem ou não fazem, são as tv. famas e similares da vida.
        Quando um aluno diz, não conheço não, nunca vi na televisão, e ele se refere, por exemplo, ao Raimundo Sodré, ou ao Mozart, consegue-se de forma fidedigna entender que minha tese procede.

        Os nossos queridos conterrâneos brasileiros, não conhecem o "paladar" do bom, e o pior é que novas gerações já estão crescendo ao som de letras e músicas, tão ruins, tão pobres, e tão desprovidas de conteúdo, que é apavorante, o fato de que além do efeito estufa, vivemos sob o impacto do efeito musical de baixo estilo.

        Quando um jovem de 20 anos , diz que a nossa querida Clementina de Jesus, é uma velha ridícula, posso perfeitamente enxergar, o quanto a ditadura militar detonou nosso país.

         Exatamente como queriam, destronar a faculdade de pensar, da geração da época e das posteriores.

         Tudo de bom, culturalmente falando que existiu e eclodiu nas décadas iniciais do século vinte, caíram por terra com o advento do televisador, torno a dizer, junção de televisão e computador...no que ambos possuem de superficial e patético.