"A tristeza durará para sempre"
Não teve medo de pintar.. Não teve medo de temer.. Não teve medo..de encerrar.. Sua vida, por ele, tão desolada.. Não teve medo..de correr.. o risco..da inexatidão.. Não teve tempo... De ver..sua obra em ação.. Como ele tantos...estão.. Num beco sem saída.. Com a alma encarnada.. Em utópicas doutrinas. Sem saída sua tristeza escoa.. E sonoramente pinta..suas paisagens.. Com medo..e tédio..ele corre contra o tempo.. Em algumas paragens...ressurge.. genuíno... E debalde se dilacera... E antes do fim vocifera: " A tristeza durará pra sempre" A seu irmão ..que então se dilacera. Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 04/12/2008
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