A alameda da vida.
A gatinha corria eternal..pela campina.. E nem percebeu o cachorro que vinha.. Ela queria o alimento..que procurava ativa.. E não via..o cão se aproximar.. Ela estava assim..distraída..inocentemente.. E o cão inocentemente..se aproximava.. E eu observava tudo de longe..preocupada.. Foi quando uma mão muito grande me agarrou.. e jogou longe..longe.. E eu caí.. Quando levantei-me..não vi nem o cão, nem a gata.. só a campina agitada.. O céu que azul estava.. Agora era rubro e cinza.. e meu desejo..foi avistá-los..os dois... inocentes..seres.. Que já haviam..sumido dali.. Talvez na Alameda da vida.
Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 29/12/2008
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