Chega...
Eu tenho família..não sei...
se posso..viver..assim...não sei Se sou um amuleto..ou um martírio..talvez.. Mas meus anos de passado..estão vivazes.. Salutares..em minha esperança...e raíz.. Eu sou o futuro..nos tempos..nos ventos..nos mares.. E nas últimas angústias..que familiares..me avassalam.. Eu não tenho um querubim..para me levantar.. Mas rosno para os demônios com orações.... Quero a família em uma casa de campo, com vitória.. E na efêmera...sobra..de vida.
Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 20/01/2009
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