Escrivaninha
Debruço sobre esta escrivaninha, e sucumbo-me, em devaneios
Realço meu cântico na leveza de meu ser E vejo que posso ser...Maior Mas leve diante do viver Me sento em frente ao meu labor E redijo a minha vida: amor, lamento e dor Sou fascinio e delírio nestas páginas E por mais que esconda-me, minha alma expõe-se Oficina de trabalho artisticamente solitário e frutiferamente social, faço um carnaval De tantas variações....e ardo em emoções... Nessa escrivaninha...tão especial
Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 15/04/2009
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