Dona alegria e dona felicidade
Estão fugidias...tão bem trajadas e elegantes
Mas extenuadas, tão vacilantes
Elas se inibem, nas horas de valsar
Elas incrédulas..estão a bailar
São primas, e não se falam
Estão no mesmo passo
Mas se ignoram
Elas sabem, que no festim não há lugar para ambas
Nele sobra vingança e dor
Por isso, ambas fogem e nem riem
Elas resolvem cochichar
E exprimem, seu pesar
Sabem que não são bem vindas
No lugar, e que neste
Teriam que se trajar de ódio.