Nos meus sonhos de menina ou de mulher, ou de criança
Até vi, a imensidão da dor, da sofreguidão, que cassoa... Vasto mundo, cheio de ódios, e discórdias, que ressoam... Como trovoadas que retém a fé... A vida grandiosa...está em tudo, até na poça da água... Que acumula-se num charco qualquer... Todos os organismos que ali soergueram-se São a vitória de Deus... Tudo é algo até o momento derradeiro. Tudo tem a vida, e depois a morte, o inerte O porvir, não deixa para lá... Para lá, todos nós iremos... E até lá, devemos sorrir... Querendo ou não! Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 17/11/2011
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