Beatas!
Nas suas santas ancas há o mesmo odor
que há nos santos dias dos veteranos de guerra, ou das poucas donzelas do hoje. Desse nosso santo tempo perdido da santidade de ontem ou do amanhã... Beatas! que não sabem da existência do Bem ou do Mal Mas possuem um arsenal de mazelas ressurgidas dia após dia...nas catacumbas ou durante a novela que engloba e imuniza a brasilidade... Fechadas em suas vidas que clamam: Certas beatas e suas certas imunidades trancam a vida alheia em torno das teias beatificadas de poder. Certas mulheres que fumam as lendas e nunca bebem a paz de SER... Poema escrito dentro do Shopping da Gávea Em julho deste ano... Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 24/11/2011
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