Um homem, de carne e osso, um trabalhador, lutador...
Honesto, correto, e motorista: Morto. Morto por uma turba de gente que faz o mal... Que dança a dança cruel da insanidade real. Um Homem humano, e gestor de sua vida... Uma vida aniquilada na esquina de uma metrópole de horror,... Onde pessoas se embriagam e se dão...sem frescor... Viciadas na vida hedionda de prazer, e droga... Luto, de luto, todos nós deveríamos estar... Ao saber que um trabalhador, um motorista é morto A pauladas, cruelmente, de forma indigente.... Indigente, como trapo sem mente, jogado num vai e vem... De horror, em meio a um Brasil varonil: Sem rumo. E a turba filha da maldição da Corrupção é a assassina... Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 01/12/2011
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