Badalas!
Badalas o sino da estrondosa ignorância: Cismo.
E as toalhas tão alvas não se esticam mais nas mesas... Um homem coxo, vende doces, sem outro argumento... Meu azar é ver mihares de jovens ouvindo o som do Inferno,. Badalas o sino da incoerência e o estupor é festejado: funk As toalhas alvas, são lavadas às pressas, há crianças para... serem atiradas de prédios, o sexo vive e revive na dor.,, Dessas coxas mulheres sem destino que servem apenas,,,, Badalas ó coxo e Corcunda bondoso de Notre Dame:belo O estupor que pareces ser aos olhos medíocres não existem,,, A tua deformidade é cântico de amor, tu és frescor e paz.... E nesse soneto quase sem rimas, sou assim um coxo,,, Que renasce a cada passo, que ouve apenas os percalços,,, De uma época onde a alegria jovial transmutava-se em sonetos,,,
Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 08/12/2011
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