Luzes...
Luzes...Que vem do Alto, luzes da paz...Me alcancem... Os nomes, e os sobrenomes, que vem, e vão... Bailam por lamentos: Que ressoam em minha alma... E eu entoo um hino cheio de Deus. Luzes...Que chegam e batizam a pele de Homens... A fera que durante os trezentos e tanto dias: Feriu... No entanto é Natal, e ele dever se redimir... Sentindo o calor da lareira que queima o tronco. O tronco de sua vida gerou frutos, ou não! A lua e as estrelas ressentem tanta mazela... Tanta emoção que vem de corações empoeirados... E as luzes rebrilham dependuradas....Em janelas... E peitoris onde louras e morenas siliconadas... Atram ovos nos transeuntes: Crianças drogadas e velhos abandonados. Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 28/11/2012
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