Como uma Caixa de Pandora...
No deleite deste dia que por fim já terminou... Eu aniquilo a ideia de viver como dantes foi... Eu renovo-me entre rosas e espinhos... E como borboleta que já foi lagarta: Voo. Voo para rumo ao sono e ao sonho... Eu liberto-me do anonimato... E pego carona no Espaço... E revejo outros universos... Eu sei que posso abrir minha caixa de Pandora... E cada presente que de lá voa...Faz-me outra pessoa... Os olhares são sutis...E nécios os ares... Tudo me aniquila o sono se não for idealista... E a vida é refeita no sutil momento de Acordar... Para sonhar de novo! Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 14/05/2013
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