VALÉRIA GUERRA, POETISALUZ

JUSTIÇA SEMPRE..........

Textos


CAPÍTULO 22. CAMOMILA.



A moça estava com uma aura de descontentamento com tanta confusão a bordo, aquele que seria o passeio de seus sonhos ao lado do esposo e dos filhos começou a constituir um pesadelo e tanto.

Ela ficou muito nervosa, e seus pensamentos foram invadidos por momentos do passado em flashs, que iam e vinham sem ela querer: Ela lembrava de ela com Olavo, após as danças, no Dancing em que trabalhou há dez anos, ela tinha apenas 22 anos, e não tinha noção do que era a vida!

Realmente Camomila, era inocente, achava que dançar num lugar como aquele não constiuía em nada amoral, ela amava arte, dança, e então como queria ser atriz, resolveu trabalhar num lugar que lhe desse palco.

Mas Olavo pintou um dia lá, e ficou encantado por ela, ele já havia visto mulheres exuberantes no pole dance, mas como Camomila: Nunca


Ela parecia uma rainha egípcia, tez morena clara, olhos grandes e verdes, alta, mais ou menos um metro e oitenta, cabelos castanhos claros, e um rebolado de matar...

Claro, um rebolado no bom sentido, no sentido da dança que ela exibia! isso tudo ela lembrava, e olhava para o extenso mar a sua frente, ela tinha vontade de pular daquele imenso e maravihoso navio trnasatlântico, mas claro que não faria isso!

Tudo que lembrou, foram exatamente o que Olavo havia dito a ela, depois de frequentar o Dancing por um mês, ele já havia conquistado o coração da menina sonhadora, que gostava de botânica e amava os pais...

A primeira vez que ficou com Olavo, que na verdade era um romântico e sedutor homem de negócios - Foi sensacinal! ela amou aquele homem com a alma!

Ele a deixava louca de paixão, e por sua vez ele, a devorava...

Bom assim ela recordava, ali, naquela tarde-noite, de um dia de verão....


AS FORTES EMOÇÕES DE CAMOMILA CONTINUAM NO PRÓXIMO CAPÍTULO 23.
 
Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 24/08/2015
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