MEUS OLHOS! VERÃO! A chuva rebrilha no horizonte tardio. E o homem chora diante da força do mar! A mulher fustiga e relembra o passado. E o milênio se esvai...sombrio! A lama e a casa: Agora iguais! O deus é isso: apenas o que se vê! O Deus é risco, e riso agora...e lê! Meus olhos - claro - fixos ademais... A cantoria é ouvida em louvação. A louvação que emana da fé... De quem sabe que existe... O regaço, e o remanso da morte Que não poupa NINGUÉM! Que se acha poderoso, e insiste...no erro! Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 03/09/2015
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