VALÉRIA GUERRA, POETISALUZ

JUSTIÇA SEMPRE..........

Textos


O COXO E A PROSTITUTA - CAPÍTULO 3

Silvana se encontrava atônita, com sede, com fome, e as pessoas que lá estavam pareciam zumbis, que na verdade, eram mesmo.

Claro que ser massa de manobra não é fácil!

Viver ás expensas de um ÓRGÃO PÚBLICO EXPLORADOR E HEDIONDO, num país de Anitas e Luans, ou de sertanejos universitários que possuem até ILHAS, para que outros fiquem babando o ovo deles, e só comendo brisa...nossa é terrificus, isso era os pensamentos da nossa Silvana, que estudou fora do país, e hoje sofria demais!

Até que de repente, depois de passadas mais de seis horas de espera, seu nome foi gritado: S I L V A N A...............e ela deu um pulo da cadeira, e olhou para identificar de onde vinha o som de uma voz feminina que parecia vinda do ALÉM!


NO CAPÍTULO 4 - VOCÊ SABERÁ DE QUEM É A VOZ DO ALÉM!
Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 11/10/2015
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