Sim,  Andreazza caminhava mui agitado, pegou o caminho menos movimentado...sempre com desgosto pelo público

           Ele é um empresário muito bem sucedido, e ama a solidão, porém sabe que existe um entorno, e um contexto em todos os lugares.

           Ele sabia que as metrópoles são demasiadamente enclausurantes.

            Como fugir de pessoas tão heterogêneas, ele pensava...
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            Andreazza finalmente alcançou a orla, aí apertou mais o passo, em sua trajetória cotidiana, que o fazia bem ao coração, e sobremaneira ao ego, já que durante tal percurso ele testava seu olhar desvanecido de bondade contra todos os transeuntes que passavam ao largo.

           Ele estava afoito, o vento agradável soprava seu rosto e mesmo sentindo alegria com isso, não demonstrava. Ia neste ritmo sob o dilema de manter sua alegria sob sigilo, quando escutou um ronronar bem próximo, e ao elevar a cabeça, avistou uma silhueta peluda e branca...


           CONTINUA NO CAPITULO QUARTO.