Juli Lima e a sensibilidade do escritor (linda cortina esvoaçante)
Hoje me deparei com uma cortina Mas, não era qualquer anteparo excessivamente colorido ou neutro. A cortina a que me refiro fora talhada na mansidão emotiva Que traz a baila, a paz ao coração Aquela paz cheia de franqueza e verdade Aquela paz que não é invejosa... E que reconhece no outro o talento, ou o dom Esvoaçante e viçosa, tremulante: em doçura Em alegria da alma, e como musa que solenemente: anuncia a fé no outro. A cortina translúcida que permite que sua luz ilumine a arte e funcione como foi Era e Zeus, ao originar o Mundo. Seu viés de veludo que recobre a renda transparente funciona como o aconchego que provoca a penumbra que acalenta o descanso do artista. E Juli Lima, hoje, estendeu o seu manto ora de zelo, ora de alumiação a minha pessoa... Grata por seu comentário no Recanto das Letras, relativo ao meu artigo... Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 06/08/2020
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