VALÉRIA GUERRA, POETISALUZ

JUSTIÇA SEMPRE..........

Textos


ÚNICO DESTINO - CAP. 4

Nosso petropolitano ao escutar o barulho no telhado, ficou completamente apavorado. Ele sorria de nervosismo, entrou no banheiro e trancou a porta. O som barulhento continuava e aumentava, ele tremia de pavor. Suava muito. Cobriu seu rosto com a toalha cinza-chumbo que estava sobre a pia e cruzou os braços...o som se avolumava...

 

O telefone celular do moço ficou em cima de sua cama, e tocava sem parar, ele ficou quietinho, não parava de tremer.

 

O toque era muito conhecido e íntimo dele: O Morcego, de Mozart, e advinha de sua mãe.

 

Continua no capítulo 5'

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 14/07/2023
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